Nos dias de hoje, as pessoas mais idosas passam mais tempo em casa, reduzindo, na sua maioria, a atividade física que tinham durante a sua rotina laboral.
Com o passar dos anos, a falta de atividade física acelera o processo de envelhecimento, reduzindo a massa muscular, a flexibilidade, a mobilidade e a resistência cardio- respiratória.
A perda da massa muscular afeta diretamente a qualidade de vida e a autonomia, dificultando a realização das atividades diárias. Aumenta, assim, o risco de quedas e, consequentemente, as lesões associadas às mesmas.
Um estilo de vida ativo contribui para que as pessoas mais idosas mantenham a sua independência por um período de tempo mais longo.
O exercício físico é fundamental em todas as idades, no entanto assume um papel muito importante após os 65 anos, contribuindo para melhorar a saúde física e mental.